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Transporte Público em Petrópolis: Primeiro Dia de Operação Emergencial Registra Lotação e Caos

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Transporte Público em Petrópolis: Primeiro Dia de Operação Emergencial Registra Lotação e Caos


Após a paralisação da Petro Ita, o primeiro dia útil da operação emergencial do transporte público em Petrópolis foi marcado por lotação nos ônibus e reclamações dos passageiros. As mudanças e a falta de informações geraram confusão e dificuldades para os moradores.

Tribuna de Petrópolis
Segunda-feira, 9 de setembro de 2024 às 19:48

Autor original: Wellington Daniel

Edição e resumo: Thiago Mendes

O primeiro dia útil de operação emergencial do transporte público na área que era responsabilidade da Petro Ita registrou linhas com lotação nesta segunda-feira (09). É o caso, por exemplo, do Duques, onde passageiros ficaram a pé pela manhã. Apesar disso, moradores dos bairros que eram atendidos pela viação comemoraram as mudanças.

No sábado, a operação foi feita em resposta à paralisação dos rodoviários da Petro Ita, que ainda se mantém. Na ocasião, um “apagão” de informações por parte da Prefeitura fez com que os passageiros ficassem perdidos. Na noite desta segunda-feira, o município informou que proibiu a Petro Ita de circular. O decreto seria de sábado, mas só foi divulgado dois dias depois.

A moradora do bairro Duques, Karine de Souza, de 27 anos, afirma que o local contava com três linhas fixas, além de um carro extra e o atendimento por outra linha. Agora, no entanto, são apenas dois veículos e que estão compartilhados com outros bairros. Na manhã desta segunda, o ônibus já chegou lotado no bairro e passou direto.

“Agora está reduzido e, além disso, o Alagoas passa no Amazonas, pega os passageiros e vai para o Duques. Quando chega no Duques, não está pegando o pessoal, porque está muito cheio e só tem dois carros fazendo essa linha. A gente entende que a Petro Ita tinha que sair, mas não é de agora, é um problema que vem se arrastando há meses. Se tivessem pensado nisso antes, a gente não estava passando por isso agora”, relatou, afirmando que alguns passageiros tiveram dificuldades no trabalho, por não conseguirem chegar no horário e que o local não é atendido por transporte de aplicativo.

Pela manhã, passageiros também relataram a falta de horários das linhas 600 – Terminal Corrêas e 700 – Terminal Itaipava. As áreas são atendidas pela Turp, uma das empresas que assumiu a operação emergencial.

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