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Candidatos a prefeito de Petrópolis debatem como lidar com a redução de recursos para obras pós-chuvas

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Candidatos a prefeito de Petrópolis debatem como lidar com a redução de recursos para obras pós-chuvas


Com a diminuição dos repasses estaduais para Petrópolis, a continuidade das obras de recuperação das chuvas de 2022 se torna um desafio para os candidatos à prefeitura. A Tribuna de Petrópolis entrevistou os prefeitáveis para saber como eles pretendem lidar com a situação.

Tribuna de Petrópolis
Sexta-feira, 20 de setembro de 2024 às 08:29

Autor original: Wellington Daniel

Edição e resumo: Thiago Mendes

A diminuição de repasses estaduais para Petrópolis, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), pode prejudicar o andamento de obras em resposta às chuvas de 2022 ou prevenção de novos desastres. O último balanço da Prefeitura, de junho, trazia que a cidade tinha mais de 55 intervenções em andamento e 19 em fase de licitações, quase dois anos e meio após a tragédia.

Em audiência no STF sobre o tema, o município chegou a dizer que foi preciso paralisar as obras, devido a queda de recursos à época. No Portal da Transparência, também constam três intervenções relacionadas às chuvas paralisadas, na Posse, Vila Felipe e Quarteirão Brasileiro, além de uma quarta, para a construção de calçadas em Araras.

A Tribuna de Petrópolis traz, hoje (20), o nono tema da rodada de entrevistas com os cinco candidatos a prefeito. Nesta rodada, os prefeitáveis respondem como planejam dar andamento às obras de recuperação, tendo em vista a queda de recursos que já começou neste ano e será ainda maior em 2025.

Os candidatos foram questionados sobre como pretendem colocar as obras em andamento, tendo em vista a diminuição de recursos em 2025. As respostas foram encaminhadas por escrito pelos candidatos, que tiveram o limite de 500 caracteres contando com o espaço.

Hingo Hammes (PP), Rubens Bomtempo (PSB), Yuri Moura (PSOL), Doutor Santoro (Novo) e Eduardo do Blog (Republicanos) apresentaram seus planos, que incluem buscar recursos próprios, emendas parlamentares, convênios com governos estaduais e federais, parcerias com a União, responsabilização judicial do governo estadual, eficiência no uso dos recursos públicos e corte de gastos, além de buscar apoio de organismos internacionais.

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